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Como ousas dizer tão desabridamente
Que as minhas migalhas é que te alimentam?
Não será isto ilusão de tua mente?
Tuas desconfianças é que te sustentam!
Tudo que eu te segredo, com tão profundo amor,
Palavras que calariam ao peito de um mortal,
Pra ti não dizem nada... nem mesmo dás valor,
A este sentimento, e me tratas tão mal!
Tu sim, me achacas com a tua ingratidão,
Ao duvidares da sinceridade do meu beijo,
Ao me trazeres subjugada ao teu desejo...
Rastejo aos teus pés... e tu não vês, então,
Que as migalhas que sobram, soltas, pelo chão,
São fragmentos do meu apaixonado coração!
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MÍRIAN WARTTUSCH
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Como ousas dizer tão desabridamente
Que as minhas migalhas é que te alimentam?
Não será isto ilusão de tua mente?
Tuas desconfianças é que te sustentam!
Tudo que eu te segredo, com tão profundo amor,
Palavras que calariam ao peito de um mortal,
Pra ti não dizem nada... nem mesmo dás valor,
A este sentimento, e me tratas tão mal!
Tu sim, me achacas com a tua ingratidão,
Ao duvidares da sinceridade do meu beijo,
Ao me trazeres subjugada ao teu desejo...
Rastejo aos teus pés... e tu não vês, então,
Que as migalhas que sobram, soltas, pelo chão,
São fragmentos do meu apaixonado coração!
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MÍRIAN WARTTUSCH
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Um comentário:
O rei nasce no trono
O peixe nasce no mar
E eu nasci pra te amar
Se eu fosse estudante
Te dava o meu coração
Mas eu sou jadinheiro
Te dou um botão( versinhos de infãncia)
ESSE È SEU
Quem medera ho! flor
Me pergunte um dia
Do meu contante amor
pela poesia
Seja onde for
De noite ou de dia
Pelo seu calor
Ou pela sua alegria
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