Um homem percebeu que sumira o seu machado...
E cismou que seu vizinho é quem o tivesse roubado.
Ficou a espreitá-lo, e achou que o modo dele andar
Era furtivo, e suspeito era seu modo de sussurrar...
Certíssimo estava de que queria o roubo esconder,
- Dar queixa na delegacia é o que tinha que fazer!
Sua mulher guardara o machado em outro lugar,
E ao descobrir, viu que fora precipitado em julgar.
Era normal do vizinho o andar e o sussurrar,
E quanto a sua honestidade, não tinha o que falar.
Não devemos julgar precipitadamente alguém,
Para não sermos julgados dessa forma também.
(poema baseado num conto de autor desconhecido)
Mírian Warttusch
E cismou que seu vizinho é quem o tivesse roubado.
Ficou a espreitá-lo, e achou que o modo dele andar
Era furtivo, e suspeito era seu modo de sussurrar...
Certíssimo estava de que queria o roubo esconder,
- Dar queixa na delegacia é o que tinha que fazer!
Sua mulher guardara o machado em outro lugar,
E ao descobrir, viu que fora precipitado em julgar.
Era normal do vizinho o andar e o sussurrar,
E quanto a sua honestidade, não tinha o que falar.
Não devemos julgar precipitadamente alguém,
Para não sermos julgados dessa forma também.
(poema baseado num conto de autor desconhecido)
Mírian Warttusch